http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2014/06/1475174-otavio-zarvos-uma-cidade-doente.shtml
MERCADO IMOBILIÁRIO
Tudo sobre o mercado imobiliário.
quinta-feira, 28 de agosto de 2014
Otavio Zarvos: Uma cidade doente
http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2014/06/1475174-otavio-zarvos-uma-cidade-doente.shtml
sábado, 16 de agosto de 2014
Tendência de São Paulo são apartamentos menores e mais caros .
Um segmento crescente de paulistanos está escolhendo pagar mais caro para morar perto do trabalho em vez de manter residências grandes e bons carros
sexta-feira, 11 de julho de 2014
quarta-feira, 25 de junho de 2014
Vendas de imóveis novos em São Paulo sobem 23,1%
Vendas cresceram para 2.147 unidades em abril, registrando melhora pelo segundo mês seguido.
quarta-feira, 4 de junho de 2014
Ricardo Amorim: “Perspectiva para preços de imóveis nas principais cidades do Nordeste do Brasil ainda é de alta.”
Não acho que possamos afastar em definitivo a possibilidade da formação e estouro de uma bolha imobiliário no Brasil – ou em qualquer outro lugar do mundo – a longo prazo, pois isto dependerá da evolução do mercado daqui pra frente, mas dá para dizer com segurança que o risco de estouro de bolha imobiliária neste ano ou no próximo no Brasil é baixíssimo. O que venho repetindo anualmente desde 2007 é que a probabilidade de estouro de uma bolha imobiliária a curto prazo era e ainda é mínima. Eu não sei se uma bolha imobiliária vai estourar no Brasil em 20, 10 ou 5 anos e acho, sim, possível que isto possa acontecer. Aliás, é exatamente por isso, que anualmente atualizo meus estudos para verificar se as condições de mercado mudaram o suficiente para que minhas conclusões mudem, o que até aqui não aconteceu.
O que isto significa é que o mais provável para a maior parte do mercado, ainda que não para todos os empreendimentos, é que os preços continuem a subir, por enquanto, ainda que em ritmo mais lento do que nos últimos anos porque já estão bem mais elevados
O ponto é que as comparações usuais são feitas com o mercado americano que, em função do estouro recente de uma bolha imobiliário é o hoje o 3º mercado imobiliário mais barato do mundo. Aliás, todas as 35 cidades mais baratas do mundo entre as 509 que eu analisei estão hoje nos EUA. Em resumo, a conclusão aqui não é que o Brasil está excepcionalmente caro, mas que os EUA estão excepcionalmente baratos.
- Os preços dos imóveis tendem a cair? Ou, ao menos, em termos reais – com alta abaixo da inflação?
Os preços de alguns imóveis podem cair e mesmo na média de algumas cidades talvez caiam ou ao menos subam menos do que a inflação, mas não acredito que este seja o caso de Fortaleza, nem de nenhuma das principais cidades do Nordeste do Brasil.
- Se considerarmos que os preços se estabilizaram, ou caminham para isso, podemos concluir que é um bom momento para comprar um imóvel para morar? Por outro lado, os imóveis se mantêm um bom investimento?
No Brasil, nós nos acostumamos com a idéia de preços de imóveis relativamente estáveis porque a indisponibilidade de crédito para compra de imóveis limitou por mais de 20 anos a demanda por imóveis, mantendo seus preços artificialmente baixos e para padrões internacionais e relativamente estáveis. No entanto, estabilidade de preços não é a norma, mas a exceção em mercados onde a oferta de crédito está em forte expansão, como tem sido a realidade do mercado brasileiro nos últimos 10 anos e que deve continuar ainda por algum tempo. Portanto, na minha opinião, o mais provável é que os preços continuem a subir e, portanto, tanto quem quer comprar para morar quanto quem quer comprar para investir não têm razões para adiarem a compra.
- Essa estabilidade deve se manter até quando? Ou, em caso de os preços ainda subirem, quando esse movimento deve parar?
Precisar quando os preços vão parar de subir e começar a cair é impossível, mas reversões de preços ou estouros de bolhas não antes que os processos de alta estejam completamente maduros, o que torna possível termos uma idéia ainda que aproximada se estamos relativamente perto ou distantes deste momento. Por isso, desde 2007, publico anualmente artigos analisando a situação do mercado imobiliário, tentando responder se já haveria indícios de uma bolha próxima do estouro, ou se os preços ainda continuariam a subir. Por ora, minha conclusão continua sendo que as altas devem continuar na maior parte do país e particularmente em Fortaleza, onde os preços em relação à renda da população local ainda são muito inferiores ao resto do país.
- O cenário é o mesmo em todo País?
Não. Fiz uma análise comparando preços em relação à renda nos 509 maiores mercados imobiliários globais, incluindo 12 cidades brasileiras. O que os meus dados mostram é que entre 123 países que analisei, o Brasil é apenas como o 46º país com mercado imobiliário mais caro do planeta. Por outro lado, há uma variação enorme de preços entre os maiores mercados imobiliários brasileiros. Alguns deles, já estão relativamente caros. Fortaleza, por outro lado, tem hoje o mais barato dos 12 maiores mercados brasileiros e o mais barato entre os 509 maiores mercados imobiliários globais.
- O que causou esse movimento nos preços?
Os preços vem subindo porque a procura por imóveis cresceu exponencialmente no Brasil nos últimos dez anos. Isto foi possível porque a oferta de crédito imobiliário no país multiplicou por 8 em termos reais – isto é mesmo descontando a inflação e o crescimento do PIB do período. Entretanto, apesar de todo este crescimento, ela ainda é apenas 1/10 do que era nos EUA quando a bolha estourou por lá, proporcionalmente ao tamanho da economia de cada país. Aliás, um dos principais fatores que deve colaborar para os preços dos imóveis continuarem a crescer é exatamente crescimento do crédito imobiliário e da procura por imóveis.
- O que podemos aconselhar para quem pretende comprar um imóvel? Já é hora de comprar? É preciso esperar? Qual o melhor momento?
O melhor momento foi ontem, melhor ainda há 10 anos. Como não podemos voltar no tempo, hoje provavelmente será melhor do que amanhã. Do ponto de vista de quem tem de tomar a decisão de comprar um imóvel hoje, mesmo que uma bolha estoure daqui a 5, 10 ou 20 anos, a melhor decisão continua sendo comprar agora do que esperar a queda porque, como os preços devem continuar em alta antes de caírem, até a queda acontecer eles estarão muito mais altos do que hoje e, mesmo após a queda, provavelmente continuarão mais altos do que hoje.
Este foi exatamente o foco do meu último artigo sobre o tema, As Cassandras e a bolha imobiliária.
segunda-feira, 28 de abril de 2014
Valor de locação subiu 0,6% em março, diz Secovi
No acumulado dos últimos 12 meses, o aumento atingiu 9,0%, patamar superior à variação de 7,3% do IGP-M no período.
Fonte: http://exame.abril.com.br/
quarta-feira, 12 de março de 2014
Vendas de imóveis residenciais novos em SP crescem 21,5% em janeiro.
São Paulo - As vendas de imóveis residenciais novos na cidade de São Paulo em janeiro cresceram 21,5 por cento em janeiro sobre o mesmo mês de 2013, informou nesta segunda-feira o sindicato da habitação paulista, Secovi.
O número de imóveis vendidos em janeiro somou 1.030 unidades ante 848 unidades no primeiro mês de 2013. Segundo a entidade, essas vendas movimentaram 484,2 milhões de reais, alta de 10,1 por cento sobre os 439,8 milhões de janeiro de 2013.
"Apesar da percepção generalizada de que a economia nacional está ruim, os fundamentos que estimulam o mercado imobiliário continuam bons e fortes, o que nos leva a manter a perspectiva de estabilidade em lançamentos e vendas para este ano", afirmou em comunicado à imprensa o presidente em exercício do Secovi-SP, Flavio Prando.
Os imóveis de 2 e 3 dormitórios somaram 81,9 por cento do total vendido no primeiro mês do ano, com 514 e 330 unidades, respectivamente. O segmento de 2 dormitórios foi responsável por praticamente metade das vendas de janeiro (49,9 por cento).
Já os lançamentos na capital paulista recuaram 37,4 por cento no período, para 413 unidades, informou o Secovi-SP citando dados da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp).
Em termos de segmentação, imóveis de 1 dormitório participaram com 39,5 por cento (163 unidades) no total lançado. Já os imóveis de 2 dormitórios ocuparam a segunda colocação em lançamentos, com 132 unidades e 32 por cento de fatia.
Fonte: Exame.com
quarta-feira, 29 de janeiro de 2014
Por onde começar: veja 5 dicas para quem deseja comprar o primeiro imóvel.
- Procure um bom imóvel: Para quem tem interesse em financiar um imóvel, o primeiro passo, como em qualquer compra, é procurar um bom produto e uma boa condição de negócio. No caso, o produto é o imóvel que será adquirido e que deverá ser visitado e avaliado quanto às suas condições e sua origem – busque informações sobre o proprietário ou a construtora. A condição do negócio, além do preço e da entrega do imóvel para o comprador, está relacionada também ao financiamento. Portanto, procurar mais de um agente financeiro, simular o financiamento e esclarecer dúvidas é muito importante.
- Condições para se obter crédito e cuidados necessários: Cada instituição financeira fará a sua avaliação de crédito. Não podemos prever ou estabelecer de forma geral como cada uma dessas instituições faz sua avaliação e quando aprovará ou negará a concessão do financiamento, mas sempre é observado se o comprador tem capacidade de arcar com as prestações. Para o processo de financiamento, o interessado deverá apresentar todos os documentos solicitados pelo banco. O cuidado que todas as pessoas devem ter nesse processo é de não comprometerem em realizar a aquisição do imóvel, fechar contrato ou até fazer pagamentos que, no caso de não conseguirem obter o financiamento, impliquem em discussão com vendedor do imóvel e eventual prejuízo.
- Fatores que diferenciam os agentes financeiros: As diferenças no crédito imobiliário entre os bancos estão nas taxas de juros, nas tarifas cobradas, nos preços dos seguros, na agilidade de avaliar o crédito, nos aspectos jurídicos e no fechamento do contrato de financiamento. Para saber de fato como são essas diferenças, o aconselhável é visitar os bancos e realizar simulações nos seus sites, além de procurar atestar a idoneidade e solidez do agente financeiro.
- Construtora versus banco: Como têm como objetivo vender o imóvel, as construtoras podem ser mais flexíveis, solicitar menos documentos e financiar valores mais altos. Já os bancos seguem normas e práticas que implicam em esmiuçar todos os riscos do negócio. Embora possam pedir mais documentos ou ser mais restritivos, os bancos, com essa atuação, podem trazer segurança para quem está comprando o imóvel.
- O tamanho da entrada: Como em qualquer tipo de financiamento ou empréstimo, é muito bom ter cautela, observar o orçamento familiar e avaliar o impacto das prestações no orçamento. Ao se comprar um imóvel, a entrada tem que ser aquela que cabe no bolso. Se a pessoa tem bastante dinheiro disponível, e falta pouco para comprar o imóvel, é válido dar uma entrada maior, mas sem esgotar suas reservas financeiras.
segunda-feira, 27 de janeiro de 2014
Caixa bate recorde de R$ 135 bi em 2013 para financiamento da casa própria.
Do montante aplicado no último ano, 65% foi destinado à aquisição de imóveis novos e 35% para imóveis usados.
Em 2013, o número de contratos foi superior a 1,9 milhão, enquanto em 2012 foram firmados 1,2 milhão.
Pelo programa Minha Casa Minha Vida foram 900 mil unidades contratadas no ano passado, segundo a Caixa, totalizando 3 milhões e 240 mil unidades desde o lançamento do programa.
O recorde no financiamento a casa própria se deve a melhoria das condições para que os brasileiros adquiram um imóvel, disse o vice-presidente de Habitação da Caixa, José Urbano Duarte. "A estabilidade econômica somada ao aumento da renda e melhores condições de financiamento - taxas de juros menores, prazos maiores, além de maior simplicidade operacional - tem permitido um maior acesso ao crédito para compra do imóvel desejado".
Para 2014, a previsão da Caixa é de que o crédito imobiliário continue crescendo, ficando de 10% a 20% acima do registrado no ano passado.
quarta-feira, 15 de janeiro de 2014
O Mercado Imobiliário em 2014 - Por Rubens Menin
" Definitivamente, a possibilidade de eclosão de uma Bolha Imobiliária em 2014 está garantidamente descartada."
terça-feira, 14 de janeiro de 2014
Vendas de imóveis novos em SP crescem 28,6% em novembro
O sindicato não forneceu a base de comparação com novembro de 2012. Pelo divulgado em janeiro de 2013, as vendas na ocasião tinham sido de 2.601 unidades.
segunda-feira, 6 de janeiro de 2014
Preços de imóveis sobem 13,7% e superam a inflação em 2013.
Alta do preço médio do metro quadrado anunciado em 2013 supera em 8 pontos percentuais a inflação medida pelo IPCA, segundo Índice FipeZap.
segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
Bolha imobiliária estourando? Onde?
"Se você está na esperança de os preços despencarem para comprar, espere sentado"
segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
Novo Plano Diretor mudará a vida dos paulistanos.
fonte: http://www.conjur.com.br